Então, desta vez, o inefável “Clube dos Barrigudos” tomou a inicativa de organizar uma “matança” e a correspondente festança. Este “Clube” providenciou o animal – grande e roliço – convocou o “matador”, preparou a “cena” e lá vai disto:- às oito horas da manhã de Sábado, 31 de Dezembro, de 2005, “consumatum est” o desfecho, estilo tradicional, no caso para uma fémea de reco (porca).
Bem, recorramos a esta linguagem mais ou menos erudita para obviar àquilo que, no acto, pode ser classificado como “selvajaria”...
O acontecimento deu-se no átrio Sul-Poente da Sede da UDV. Um chovisco muito fino proporcionou-lhe mais discreto envolvimento.
Às nove horas, já era servido aquele sangue cozido, esponjoso e quente. Para comer com broa ou outro pão. Com um copo de tinto caseiro a acompanhar. “Papo cheio” logo pela manhã...
Almoço pelas 13 horas, nas mesas corridas dentro do Salão grande da União.
Com febras, ou fêveras segundo os mais puristas. Com arroz de feijão, e mais pão e mais vinho.
Uns sessenta convivas depressa ficaram com as bochechas a abarrotar ( e o estômago a arrotar) que o pitéu é apetecível e a tradição remanesce forte.Louvável iniciativa esta do “Clube dos Barrigudos” em colaboração com a UDV.
Apenas como curiosidade, cinco dos “sócios fundadores” do “Clube dos Barrigudos”, em conjunto, pesam mais de 600 quilos ! Bela equipa para comer e beber !
Jano
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